LilypieExpecting a baby Ticker

quinta-feira, 26 de julho de 2007

terça-feira, 24 de julho de 2007

Esta noite

foi terrível.
Muito choro, poucas horas de sono, muita agitação. Pesadelos, talvez. Não sei bem...
Nestas alturas parece que tudo corre mal.
A noite é melhor esquecer porque afinal logo há mais.
De manhã dei folga ao patrão. Precisava de dormir mais um pouco. Uma vez não são vezes.
Deixei-me estar a saborear um momento a sós. No outro quarto estavam eles, os amores da minha vida.
O amor grande sentiu saudades e voltou para o nosso ninho. Gosto muito de enrolar as minhas pernas nas dele, de sentir o corpo dele encostado ao meu. Durmo melhor com ele ali ao lado. É o meu porto de abrigo.
Às 10h30 decidi levantar-me. Ele disse-me para eu ficar um bocadinho mais. Eu dei-lhe um beijo e disse para ficar ele. Ele ficou.
Na casa de banho desiludi-me sozinha. No quarto às escuras dei-lhe um pouco da minha desilusão.
Hoje venho de vermelho.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Hoje

acordei com uma dor de barriga daquelas. A dor ainda persiste.
Ontem estava enjoada mas nem comentei isso com o J. para não criar falsas expectativas.
Acho que há dois meses tive estes mesmos sintomas para nada. Lembro-me que quase que fazíamos a festa antecipada.
Agora quardo para mim estes pequenos sintomas que poderão ser grandes ou não.
Se forem o momento de partilha será muito maior.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Eu acho que isto dá um post...

e não só, mas isso já em outra conversa.
Para terminar bem o dia...

Partilha

Porque um blogue é um local de partilha, cá vai:
A pele das courgettes que quase sempre vai para o lixo é óptima frita.
Cortar a pele apanhando um pouco do interior. Tiras inteiras.
Numa fritadeira deitar um pouco de manteiga. Deixar derreter e colocar as tiras com a parte "branca" para baixo. Ir espreitando. Quando estiverem a ficar douradas, virar do lado contrário (verde). Deixar apenas 1/2 minutos para não tostar.
Fica muito bom, e para gulosas como eu, se quiserem polvilhar com queijo ralado e ir ao forno a gratinar, fica delicioso.
Bom apetite.
P.S.: quem precisar de courgetes é só dizer. Tenho-a aos montes.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Detesto

a semana que antecede o período (que será esta...).
Hoje de manhã acordei super enjoada e comentei com o J. essa situação. Claro que ele arregalou os olgos e disse será desta? Tem calma que pode não ser. Respondeu-me que ia ser um desgosto muito grande... porra pá.
É que a porcaria dos sintomas são quase os mesmos. Mau estar, mamas bastante sensíveis, muito sono e vontade de fazer chichi durante a noite...
Não gosto porque ficamos sempre naquela expectativa do será desta.
Da gravidez da I. foi tudo diferente porque, apesar de o termos programado, não estávamos na expectativa. Era quando acontecesse. Desta também fizemos dessa forma mas a nossa cabeça dá-nos a volta. Porque quer muito e fica à espera.
Eu contrariamente ao costume, estou calma e nem penso muito nisso. Penso q.b. Faz parte.
É um sonho, um desejo meu/nosso.
Mas ontem fiquei a pensar na chegada de outro filho.
A I. fez uma birra daquelas. Acho que foi para nos testar, e penso que a prova foi mais ou menos superada. E pensei o que será de nós quando tivermos 2 a chorar baba e ranho por nenhuma causa visível, só porque sim...

terça-feira, 17 de julho de 2007

Amores e desamores

Ontem custou-me imenso a adormecer. Tinha um nó na garganta e ainda ouvia o choro...
Tenho dois bons amigos. Falo neles porque o são realmente. Fazem justiça à palavra amigo/a.
Um deles é homem com H grande já perto dos 50 anos. A outra é mulher, fantástica, boa ouvinte e conselheira, com 30 anos.
Ele ama-a profundamente. Um amor que até dói. Ela não. Gosta muito dele, saem imensas vezes, jantares, cafés, almoços, mas não passa disso. Uma óptima companhia.
Ele todos os dias lhe liga, lhe manda mensagens, lhe diz que a ama. Ela ri-se, responde às mensagens dele, mas diz-lhe que gosta dele.
Numa saída recente, estavam os dois a conversar no carro dele. Já era noite e tarde. Ele lá estava a pedir-lhe, a dizer-lhe que deviam tentar, afinal são tão amigos, entendem-se tão bem. Mas ela acha que não deve, porque dificilmente vai gostar dele daquela forma, porque iam acabar por perder uma amizade tão bonita após o provável fracasso.
E ele chorou. E ela abraçou-o. E um beijo surgiu.
Mas ela diz-me que foi pena dele. Que o viu assim tão frágil, tão triste, tão sozinho que teve pena e lhe deu um beijo. Mas ele não aceita e quer mais. Mas ela não lhe vai dar mais. Aconteceu e foi um erro.
E ontem ele ligou-me. A chorar. Porque a quer muito. Mas ela não.
E estou-me a ver no meio sem saber para que lado me hei-de virar. Porque a entendo perfeitamente e acho que ele deve tentar partir para outra.
É muito complicado.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Ainda da gravidez

Com toda esta confusão tínhamos decidido adiar uma 2ª. gravidez. Pensamos racionalmente e achámos que era o melhor.
Mas é tão complicado quando já entranhámos uma decisão e quando já acariciava a barriga como se já lá alguém estivesse, que essa decisão foi apenas de boca.
Com muito medo, claro.
Na hora de retomar os cuidados, talvez com a loucura do momento, não sei, talvez com o coração porque é o que mais desejámos, resolvemos não ir para a frente nessa decisão.
Que seja o que Deus quiser. Nós sabemos bem o que queremos e é sem dúvida um filho/a.
E com esse vírus que por aqui anda, espero ser a próxima a ser atacada.
Desejem-me sorte.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Quando

não há vontade para escrever, o que se faz?