LilypieExpecting a baby Ticker

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Na Segunda-feira

tive a consulta e eco das 12 semanas.
Estava marcada para as 19h30 mas como cheguei mais cedo fui fazendo chek-in enquanto o J. fazia umas compritas. Entrei com a minha filhota e a menina que nos atendeu disse que podia entrar de seguida. Pedi para aguardar uns minutos enquanto ligava ao J. Nada. Voltei a tentar. Nada. Azar. Se aparecer por aqui alguém a perguntar por mim diga-lhe que já estou no consultório.
Entrei com a pequena, a medo.
Tensões óptimas, peso nem por isso (2,50 km a mais...), toca a deitar para vermos o embutido.
A I. sentada ao meu lado, o médico a fazer a eco e a dizer-lhe para ela olhar para a televisão. O grande problema dela era ele andar ali com aquele aparelho estranho em cima da minha barriga.
Tudo óptimo, medidas normais, 12 semanas e 1 dia.
Batem à porta. Era o J. Veio a tempo de ouvir o médico dizer que lhe parecia estar a ver uma pilita mas sem certezas. óóóó (brincadeira)
Colo do útero fechado, quinta-feira fazer o rastreio bioquímico e as análises da praxe.
De resto continuar a minha vida normalmente e evitar engordar. Pois, pois.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Já não me

lembrava do misto de sensações que se vive durante a gravidez.
Ora estou eufórica ora estou a chorar...
Ontem, pela primeira vez, senti-o. Claro que não foi um pontapé ou um gesto dele. Foi um pressionar da bexiga repentino. Estava bem e de repente fiquei com uma vontade enorme de ir à casa de banho. No segundo seguinte a vontade já tinha ido. Foi claramente uma pressão, um pézito maroto, um sinal, um olá.

Haverá coisa melhor que isto?

De resto, tudo corre com normalidade. Na próxima semana tenho a consulta das 12 semanas.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Ontem

Tivemos nova consulta. Apenas de rotina para vermos se estava tudo bem.
Aquele coraçãozinho a bater é a coisa mais maravilhosa de se ver.
Está tudo bem.
Só voltamos lá em meados de Outubro.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Também nesta gravidez

sinto falta de um qualquer indicador do bem-estar do meu bébé, na minha barriga.
Ando ansiosa que chegue segunda-feira, ainda por cima depois do que aconteceu.
Podia ser um sinalzinho luminoso, um pontapézinho ou um miminho lá de dentro, qualquer coisa, sei lá.
Daqui a uns tempos começo a senti-lo, já sei. Mas, e até lá?

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

O sangue

parou durante a tarde. Voltei a falar com o meu médico que me aconselhou repouso, não absoluto, e não stressar.
Não é nada de grave, provavelmente ao fazer o exame lesionou alguma coisa.
Eu estou calma.
Estou atenta e vou ficar à espera. Na próxima semana volto à clínica para avaliar o ponto de situação.
Sem alarmes, sem stresses, vai tudo correr bem.
O meu muito obrigada a quem deixou palavras de força.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Hoje

depois do banho ao limpar-me, reparei em sangue. Era apenas uma coisinha muito leve, clarinho, ténue.
Com calma tomei o pequeno almoço e liguei ao médico. Disse para não me alarmar pois devia ser algo relacionado com a consulta de ontem. Para aguardar mas ir vigiando.
Durante a manhã, das poucas vezes que fui à casa de banho, ao limpar-me vinha sempre com acompanhamento rosado.
Voltei a ligar ao médico na hora do almoço.
Não fazer esforços, repousar, nada de sexo e estar alerta. Voltar a ligar-lhe amanhã.
Para ter calma acima de tudo.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Ontem

cheguei de férias.
Já andava a duvidar mas como já aconteceu das outras vezes em que me entusiasmei e depois foi falso alarme, desta vez mantive-me calada. Muito calada.
Estava com um atraso de uma semana.
Ontem fiz o teste.

ESTOU GRÁVIDA!
Não posso estar mais feliz.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

terça-feira, 24 de julho de 2007

Esta noite

foi terrível.
Muito choro, poucas horas de sono, muita agitação. Pesadelos, talvez. Não sei bem...
Nestas alturas parece que tudo corre mal.
A noite é melhor esquecer porque afinal logo há mais.
De manhã dei folga ao patrão. Precisava de dormir mais um pouco. Uma vez não são vezes.
Deixei-me estar a saborear um momento a sós. No outro quarto estavam eles, os amores da minha vida.
O amor grande sentiu saudades e voltou para o nosso ninho. Gosto muito de enrolar as minhas pernas nas dele, de sentir o corpo dele encostado ao meu. Durmo melhor com ele ali ao lado. É o meu porto de abrigo.
Às 10h30 decidi levantar-me. Ele disse-me para eu ficar um bocadinho mais. Eu dei-lhe um beijo e disse para ficar ele. Ele ficou.
Na casa de banho desiludi-me sozinha. No quarto às escuras dei-lhe um pouco da minha desilusão.
Hoje venho de vermelho.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Hoje

acordei com uma dor de barriga daquelas. A dor ainda persiste.
Ontem estava enjoada mas nem comentei isso com o J. para não criar falsas expectativas.
Acho que há dois meses tive estes mesmos sintomas para nada. Lembro-me que quase que fazíamos a festa antecipada.
Agora quardo para mim estes pequenos sintomas que poderão ser grandes ou não.
Se forem o momento de partilha será muito maior.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Eu acho que isto dá um post...

e não só, mas isso já em outra conversa.
Para terminar bem o dia...

Partilha

Porque um blogue é um local de partilha, cá vai:
A pele das courgettes que quase sempre vai para o lixo é óptima frita.
Cortar a pele apanhando um pouco do interior. Tiras inteiras.
Numa fritadeira deitar um pouco de manteiga. Deixar derreter e colocar as tiras com a parte "branca" para baixo. Ir espreitando. Quando estiverem a ficar douradas, virar do lado contrário (verde). Deixar apenas 1/2 minutos para não tostar.
Fica muito bom, e para gulosas como eu, se quiserem polvilhar com queijo ralado e ir ao forno a gratinar, fica delicioso.
Bom apetite.
P.S.: quem precisar de courgetes é só dizer. Tenho-a aos montes.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Detesto

a semana que antecede o período (que será esta...).
Hoje de manhã acordei super enjoada e comentei com o J. essa situação. Claro que ele arregalou os olgos e disse será desta? Tem calma que pode não ser. Respondeu-me que ia ser um desgosto muito grande... porra pá.
É que a porcaria dos sintomas são quase os mesmos. Mau estar, mamas bastante sensíveis, muito sono e vontade de fazer chichi durante a noite...
Não gosto porque ficamos sempre naquela expectativa do será desta.
Da gravidez da I. foi tudo diferente porque, apesar de o termos programado, não estávamos na expectativa. Era quando acontecesse. Desta também fizemos dessa forma mas a nossa cabeça dá-nos a volta. Porque quer muito e fica à espera.
Eu contrariamente ao costume, estou calma e nem penso muito nisso. Penso q.b. Faz parte.
É um sonho, um desejo meu/nosso.
Mas ontem fiquei a pensar na chegada de outro filho.
A I. fez uma birra daquelas. Acho que foi para nos testar, e penso que a prova foi mais ou menos superada. E pensei o que será de nós quando tivermos 2 a chorar baba e ranho por nenhuma causa visível, só porque sim...

terça-feira, 17 de julho de 2007

Amores e desamores

Ontem custou-me imenso a adormecer. Tinha um nó na garganta e ainda ouvia o choro...
Tenho dois bons amigos. Falo neles porque o são realmente. Fazem justiça à palavra amigo/a.
Um deles é homem com H grande já perto dos 50 anos. A outra é mulher, fantástica, boa ouvinte e conselheira, com 30 anos.
Ele ama-a profundamente. Um amor que até dói. Ela não. Gosta muito dele, saem imensas vezes, jantares, cafés, almoços, mas não passa disso. Uma óptima companhia.
Ele todos os dias lhe liga, lhe manda mensagens, lhe diz que a ama. Ela ri-se, responde às mensagens dele, mas diz-lhe que gosta dele.
Numa saída recente, estavam os dois a conversar no carro dele. Já era noite e tarde. Ele lá estava a pedir-lhe, a dizer-lhe que deviam tentar, afinal são tão amigos, entendem-se tão bem. Mas ela acha que não deve, porque dificilmente vai gostar dele daquela forma, porque iam acabar por perder uma amizade tão bonita após o provável fracasso.
E ele chorou. E ela abraçou-o. E um beijo surgiu.
Mas ela diz-me que foi pena dele. Que o viu assim tão frágil, tão triste, tão sozinho que teve pena e lhe deu um beijo. Mas ele não aceita e quer mais. Mas ela não lhe vai dar mais. Aconteceu e foi um erro.
E ontem ele ligou-me. A chorar. Porque a quer muito. Mas ela não.
E estou-me a ver no meio sem saber para que lado me hei-de virar. Porque a entendo perfeitamente e acho que ele deve tentar partir para outra.
É muito complicado.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Ainda da gravidez

Com toda esta confusão tínhamos decidido adiar uma 2ª. gravidez. Pensamos racionalmente e achámos que era o melhor.
Mas é tão complicado quando já entranhámos uma decisão e quando já acariciava a barriga como se já lá alguém estivesse, que essa decisão foi apenas de boca.
Com muito medo, claro.
Na hora de retomar os cuidados, talvez com a loucura do momento, não sei, talvez com o coração porque é o que mais desejámos, resolvemos não ir para a frente nessa decisão.
Que seja o que Deus quiser. Nós sabemos bem o que queremos e é sem dúvida um filho/a.
E com esse vírus que por aqui anda, espero ser a próxima a ser atacada.
Desejem-me sorte.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Quando

não há vontade para escrever, o que se faz?

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Não gosto

de falar de vidas alheias, mas gostava de ter algumas opiniões sobre um assunto, digamos, complicado. Não sei bem.
Tenho uma amiga que é casada e que está grávida. Primeiro filho.
Sempre me pareceu que se entendiam bem e pelos vistos é verdade.
Mas em conversas com ela, disse-me que tinha desejos de estar com outros homens. Agora grávida ainda mais.
Antes de casar já tinha traído o namorado.
Já casada também já o fez. Enquanto grávida também...
Afirmou que ama muito o marido e que é incapaz de o deixar e que se assusta de morte caso ele descubra estas loucuras que ela vai fazendo. Porque ele é o companheiro dela para a vida, é com ele que quer ter filhinhos e tal e coisa, mas procura em braços alheios outros consolos. Diz que o sexo com o marido é mais que bom e que lhe chega. Que são bastante activos sexualmente. Mas que precisa que outros homens lhe digam que a desejam e que lhe mostrem isso.
Agora deu para andar de olho num moçoilo (por sinal bem giro...) que costuma ir a um café onde ela também vai. Mas nunca se falaram. Disse que tem vontade de o provar. Que qualquer dia vai ter com ele e que lhe diz isso mesmo (ela é louca, sim).
O amor explica-se?

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Hello

Mr. Red...

terça-feira, 26 de junho de 2007

Por vezes

a vida encarrega-se de nos pregar umas partidas.

Este ano não teve um começo muito feliz, mas sempre fui e sou optimista e pensei sempre que havia de melhorar.

Melhorar, ouviste vidinha? Não é piorar.

A empresa onde trabalho é gerida por 2 sócios não familiares. A coisa deu para o torto, umas coisas vieram ao de cima e a coisa está preta. A ponto de se pensar em fechar. Claro que esse é o pior cenário, mas ainda não foi excluído, por isso tenho que pensar em tudo, até no pior.
E posto isto tudo, eu e o J. tivemos que reconsiderar. Porque um filho neste momento era a melhor coisa que nos podia acontecer, mas e o resto?
Já me tinha mentalizado numa provável gravidez muito em breve. E até quem sabe se não estarei? Tudo é possível... Claro que se estiver, é maravilhoso, é o que ambos desejávamos. Se não estiver fica em stand by este momento mágico.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Rais parta os gajos

Agradeço muito às meninas que se apresentaram, mas tive que tomar medidas drásticas. Aproveitei-me de um blog fantástico e convoquei todas as meninas (que não vi por lá gaijos) para se apresentarem aqui.
Então o que se passa é o seguinte:
As coisas no trabalho começaram a correr um bocado mal e eu lembrei-me de um colega que já não via há uns 10 anos e que na altura tinha uns planos engraçados para uns negócios. Com boa que sou (cof, cof), pesquisei na net e encontrei-o. Toca a mandar mail, a perguntar se ainda se lembrava de mim, juntei uma foto minha e ele afinal ainda se lembrava. Pelos vistos nunca se esqueceu...
Combinamos um almocito, que correu muito bem. Deu para falarmos um bocado, para revermos tempos passados e para falar sobre o presente.
A minha intenção foi sempre, e não a escondi, falar em mudar de emprego, ver se ele necessitava de alguém para lhe dar uma mão, para tomar conta dos negócios. Ele mostrou-se muito receptivo e fez questão de me dizer várias vezes o quanto estava feliz por me rever. Eu também fiquei...
A partir daí, e já lá vão 3 semanas, liga-me todos os dias, manda-me mensagens, já fomos tomar mais uns cafés, e, apesar de eu nunca ter dado azo a este tipo de conversas, começou a perguntar como era a minha relação com o J., se eu era feliz, se não queria fazer umas asneiras... Alto lá, afinal o que é isto?
Claro que não. E não me venhas com essas conversas porque senão eu vou-me afastar. Porque não quero problemas e nem estou para isto. Tratei logo de lhe dizer que até estava a tentar engravidar novamente.
Agora estou numa situação um bocado difícil, sem saber muito bem o que fazer. Não comentei nada disto com o J. porque acho que consigo resolver sem confusões.
Agora gostaria que me dessem a vossa opinião sobre isto tudo.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Visitas

Não tenho contador de entradas no meu cantinho.
Portanto não faço ideia se entram aqui muitas ou poucas pessoas.
Tenho uma pergunta / dúvida para aqui colocar, mas só o faço se souber se tenho quem me possa ajudar.
Meninas/os dêem o ar da vossa graça!

Post sem interesse

As coisas no meu emprego não estão a fincionar muito bem. Pelo que vejo, acho que vai dar uma volta de 180º e não sei até que ponto vou funcionar, mas por outro lado há um receio de abandonar o barco a meio e de me lançar ao mar. Porque o mar tem andado bastante agitado e com muita gente a tentar sobreviver.
E eu penso na minha situação de pré-grávida que não combina muito bem com novo emprego.
Porque se, numa entrevista, disser que posso engravidar nos próximos tempos, sou logo excluída; se não disser e engravidar nos próximos tempos, sujeito-me a levar um pontapé e seria muito desonesto da minha parte.
Sinto que estou no meio da ponte sem saber para que lado me hei-de virar.
Ó vidinha mais complicada.

Blogues alheios

Quando me iniciei neste mundo dos blogues não fazia ideia no que me estava a meter. A sério. Sei que a internet tem uma dimensão para lá do razoável, mas lidando com esta situação diariamente, espreitando a vida das outras pessoas e deixando que espreitassem a minha, foi muito mas muito violento.
Porque não sou uma pessoa que se dá muito facilmente. Amigos daqueles verdadeiros tenho poucos, para não dizer nenhuns. Confio verdadeiramente na minha família e tenho o meu marido para desabafar. Coisas minhas são isso mesmo: minhas. Porque há coisas que não devem ser ditas, apenas pensadas.
Mas por aqui, por este mundo blogueiro há quem consiga abrir-se. E eu admiro estas pessoas. Mas torna-se estranho quando eu chego a casa e comento com o J. o que li, o que se passou com aquela pessoa, ou com aquela família. Pessoas essas que não conheço, que até vivem muito longe, que provavelmente nunca vou ver. Ou vou, quem sabe? Pessoas que já me dizem muito, de quem gosto, que fico triste quando decidem colocar um ponto final. Porque já faziam parte da minha vida, porque vou ter pena de não saber como correm as coisas com eles.
E dou comigo a pensar, eu que sou tão fechada, tão com os meus botões, afinal tenho muitos amigos, que se preocupam comigo e com os quais eu também me preocupo. E a amizade é mesmo assim. Sentir saudade de saber de ti.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Dúvida

Ainda não consegui perceber que raio é este meu blogue...
É um gravidómetro?
É um muro das lamentações?
Eu sei lá...

quarta-feira, 13 de junho de 2007

A consulta

Porque é assim que deve ser e eu, para os meus mais que tudo gosto de ser certinha, fui visitar o meu ginecologista. É um homem que eu já conheço há bastante tempo e de quem gosto.
As perguntas da praxe, como estava, como tem andado a princesa pequenina, como é que eu estou e me sinto.
A consulta correu como previsto, ou não fosse esta uma segunda viagem: ácido fólico assim que esteja a contar engravidar, análises, citologia e ecografia.
Conversámos sobre a gravidez anterior, como correu bem, sem problemas - matámos saudades.
Volto lá assim que tenha o resultado.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

...

Sou mãe de segunda viagem.
A primeira decorreu sem percalços. Muito bem. Talvez (também) por isso estamos a tentar o segundo tão cedo. Não demasiado porque afinal ela (já) tem 2 anos. O próximo virá numa altura boa. Achamos nós.
É muito bom e aterrador ao mesmo tempo. Porque ela é muito calma, uma jóia de menina, sem grandes birras, com muito mimo, que dorme e come muito bem, bem comportada, um bocadinho bicho do mato, envergonhadita. Uma companhia mais ou menos da idade dela só lhe fará bem. Achamos nós.
Este texto foi começado na sexta-feira. Peguei nele para o continuar e não lhe achei piada, mas não vou apagá-lo. Fica esta notinha para mais tarde recordar.


quinta-feira, 24 de maio de 2007

Coisas estranhas

É tão estranho esta fase de treinos.
Porque não são bem treinos. É a nossa vida. Nada mudou. Eu apenas deixei de tomar um minúsculo comprimido que me fazia vir o dito cujo sempre em dia certinho.
Mas retomando, é estranho porque estamos a tentar prever o que está a acontecer no nosso interior.
A barriga dói. Será? Ando com muita fome. Será? Ando com muito sono. Ando, ando, ando.... será, será será.
Lembro-me muito bem quando foi da I. Tinha deixado de tomar a pílula em Junho, mas tinhamos combinado nunca perguntar, nem andar stressados com o se vem se não vem. Deixar andar a coisa.
Quando em Setembro o perído não veio não apressamos as coisas. Nem quisemos sequer pensar que tinha sido. Ele havia de vir (ou não). E não veio. E nessa altura eu sabia que estava. Não por ter sintomas que até nunca os tive mas porque senti. Não se explica. Sente-se. Por isso ainda sou inexperiente neste aspecto (e em tantos outros...).

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Na corda-bamba

Este ano não teve um começo muito feliz.
Sei que já estamos em Maio, quase a meio do ano, mas não fazia sentido começar por aqui.
Só tenho uma colega de trabalho. Somos apenas duas, cada qual responsável pelo seu sector. Nunca houve confusões. Ela é filha do patrão, mas nem isso foi problema. Aqui somos as duas iguais (ou deveríamos ser).
Em meados do ano 2006 ela conheceu uma pessoa (homem) que descobriu o endereço de MSN dela. Ela tentou saber como é que ele o tinha conseguido e ele foi inventando mil e uma desculpas. Ora tinha sido um colega, ora tinha visto, ora nem interessava.
Em Dezembro marcaram um encontro. Eu apenas sabia o que ela me contava mas nunca me disse que o ia conhecer.
Quando este ano começou ela vinha diferente. Quase não me falava e quando o fazia era sempre bastante rude e antipática. Perguntei-lhe várias vezes o porquê de estar assim, mas ela respondia sempre que estava tudo bem e aproveitava para me perguntar se por acaso eu não tinha nada para lhe dizer. Eu?? Eu não.
O ambiente era de cortar à faca e chegou uma altura que já não se aguentava. E finalmente a conversa tão esperada: EU afinal é que dei o endereço dela ao fulano. Assim o disse e que me conhecia e que eu tinha longas conversas com ele e tal e coiso. O fulano tinha descoberto um bloguinho que eu tenho dedicado à minha filhota e conhecia muito bem a minha vida. Então deu-lhe na tola para dizer que tinha sido eu, mas para ela não me dizer nada porque senão eu ia ficar muito chateada com ele.
Apesar de termos tido esta conversa e de eu lhe ter dito que não tinha sido eu, perdi a confiança nela e o ambiente continua um pouco pesado. Não funciona.
Mas como nem tudo corre mal, recebi uma chamada de uma pessoa que já não via há imensos anos, com quem trabalhei, que neste momento tem 2 empresas e que quer almoçar comigo para me fazer uma proposta.
Agora tenho algum receio porque trabalho aqui há 7 anos.
Estou meia na corda-bamba.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Surpresas

Hoje à hora de almoço fui a casa. Não é costume. Vou sempre directa para a casa da minha mãe.
Ao chegar estava o carro do J. à porta. O meu primeiro pensamento foi: veio com a amante... hehe
Claro que foi apenas um pensamento. A gente confia não é? Confia até ver...
Ele estava em casa e eu não fui espreitar os roupeiros.
Tinha vindo mais cedo e como tem trabalho para o fim de semana decidiu ficar por ali e adiantar.
Eu fui lá para fazer as camas. Adiantar também.
O resultado desta surpresa foi uma valente queca.

terça-feira, 8 de maio de 2007

...

Qua raio de dia. Estou farta de estar aqui sem ter nada para fazer.
O meu trabalho é mesmo assim. Alturas em que não há tempo para nada e outras em que não há nada para fazer. Sem dúvida prefiro a primeira. É que assim o tempo não passa...
Estou naqueles dias em que só me apetece pegar na minha cachopa, só eu e ela e fugir para longe, para qualquer lugar.
Que merda de vida.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Ainda não foi.
Era estranho se o fosse mas era bom. Muito bom.
A moinha e as dores de barriga era mesmo o período. Adiantado, muito adiantado.
Este blogue vai ser o meu diário. O outro é para relatar as peripécias da minha princesa e também algumas minhas. Mas este vai ser nú e crú. Sem floreados nem reservas. A ver vamos.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

??

Há relativamente 1 mês atrás deixei de tomar a pílula.
Uma decisão tomada em conjunto depois de muito ponderar.
Temos uma menina que fez 2 anos e é nosso desejo ter um/a outro/a no próximo ano.
Esta semana tenho sentido a barriga sempre inchada, por vezes tem doído e tenho andado com uma vontade louca de comer queijo, coisa que até não aprecio.
Sei que é muito cedo para invenções, mas será??? Já?

sexta-feira, 9 de março de 2007

...

Eu tinha outro blogue...