foi terrível.
Muito choro, poucas horas de sono, muita agitação. Pesadelos, talvez. Não sei bem...
Nestas alturas parece que tudo corre mal.
A noite é melhor esquecer porque afinal logo há mais.
De manhã dei folga ao patrão. Precisava de dormir mais um pouco. Uma vez não são vezes.
Deixei-me estar a saborear um momento a sós. No outro quarto estavam eles, os amores da minha vida.
O amor grande sentiu saudades e voltou para o nosso ninho. Gosto muito de enrolar as minhas pernas nas dele, de sentir o corpo dele encostado ao meu. Durmo melhor com ele ali ao lado. É o meu porto de abrigo.
Às 10h30 decidi levantar-me. Ele disse-me para eu ficar um bocadinho mais. Eu dei-lhe um beijo e disse para ficar ele. Ele ficou.
Na casa de banho desiludi-me sozinha. No quarto às escuras dei-lhe um pouco da minha desilusão.
Hoje venho de vermelho.
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